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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Repúdio contra a “Máfia do Vinho”

Se for verdade e prosperar a informação obtida por Bruno Agostine, até os "M…. Seleção" da vida vão custar R$ 150,00 reais!!!

Enviado por Bruno Agostini - 15.2.2012| 21h15m.

“E lá vem de novo os produtores de vinho unidos contra nós consumidores No momento em que o vinho brasileiro começa a ganhar força através da qualidade crescente das vinícolas e do surgimento de... novas, e do desbravamento de outras áreas, os produtores continuam a se movimentar contra a importação, prejudicando o mercado... Dá até vontade de parar de beber vinho nacional, em protesto a essa turma, quase uma máfia, que deseja barrar a entrada de vinhos estrangeiros no país através de medidas ridículas conseguidas com um forte lobby. Acaba de bater na minha caixa de mensagem um e-mail com o seguinte assunto: mais uma bomba dos gaúchos! Depois do inacreditável e retrógrado selo fiscal, ainda temos mais essa, outra medida absurda, ridícula e que só prejudica a nós, consumidores, em favor dos grandes produtores de vinho desse país. Uma lástima, uma pena, uma vergonha... A mensagem é a seguinte: "Acabei de saber que, por sugestão e pressão dos produtores de vinhos gaúchos, o Ministério da Agricultura vai publicar nos próximos poucos dias uma resolução exigindo que os dizeres "vinho tinto de mesa fino, etc.." sejam mencionados NO ROTULO PRINCIPAL e não apenas no contra-rótulo. A decisão vai se aplicar não apenas a vinhos mas a todas as bebidas importadas. Não é piada, é verdade! Como sempre a medida será inócua para os vinhos baratos de grandes volumes, que não concorrem com o vinho nacional, que farão esses rótulos ridículos apenas para o Brasil, mas será uma catástrofe para os vinhos importados em pequenos volumes já que, claro, não vai compensar o produtor fazer 50 ou 100 rótulos apenas para o Brasil. Ou começa uma reação contra esses verdadeiros inimigos do vinho ou vai acabar ficando inviável importar vinhos de qualidade. Favor darem divulgação a essa notícia tragicômica." A fonte é forte, e a informação, confiável.”